Chegamos na sexta-feira, último dia da semana que aparentemente no mercado de ações poderemos ter um dia de quedas, se seguirmos o cenários internacional. Visando tratar um pouco mais sobre essa queda que a bolsa vem sofrendo nos últimos meses trago-lhes aqui, resumidamente, uma matéria da INFOMONEY sobre as projeções, que vem a ter bastante relação com o nosso post anterior, sobre os analistas(para ler, clique aqui ) e as tendências do mercado.
Aqui vai então o referido artigo:
"SÃO PAULO – Quando perguntados, em dezembro de 2010, qual seria o comportamento do Ibovespa para 2011, cerca de 94% dos leitores do InfoMoney responderam que o principal índice acionário da BM&F Bovespa ficaria acima dos 60 mil pontos. Agora, em maio de 2011, quando se pergunta "Qual a chance da Bolsa seguir em queda e atingir um patamar abaixo de 60 mil pontos em três meses?", chama atenção o fato de 18% terem afirmado ter certeza que a tendência será de queda.
Outros 38% dos votos foram para uma chance superior a 50%, enquanto 44% acreditam que há mais chance do Ibovespa se manter acima deste patamar. Afinal, o que aconteceu neste intervalo de tempo?
Uma série de eventos que elevam a aversão ao risco por parte dos investidores pode estar na resposta, uma vez que o início do ano contou com diversos conflitos no Oriente Médio e no norte da África, que impulsionaram a cotação do barril de petróleo; com um forte terremoto no Japão, que levou a uma crise nuclear; e com o agravamento da crise fiscal na Europa; além dos sucessivos reajustes – para cima – quanto às expectativas inflacionárias no Brasil.
Em meio a este cenário, o Ibovespa já acumula uma queda de 8,38% no ano, conforme a cotação do fechamento de 18 de maio, e torna-se cada vez mais difícil de acreditar que ele atinja as projeções realizadas por analistas no final do ano passado, que majoritariamente indicavam a pontuação acima de 80 mil pontos ao final deste ano – sendo que alguns indicavam que tal pontuação seria atingida já em junho.
Crise Fiscal na Europa
Petróleo disparando
Inflação perto do teto da meta"
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Na minha humilde opinião, acredito que se o cenário internacional se manter do modo como está, com pequenos conflitos, com o petróleo oscilando devido a esses conflitos e o dólar se enfraquecer, podemos até manter a bolsa nesse nível, porém creio que ela possa dar uma recuada até o fim desse primeiro semestre, e no segundo buscar uma leve recuperação, porém nada exagerado.
Realmente, esse ano será um ano bastante complicado para os investimentos em bolsa...
Obrigado pela leitura!
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