índices da Confiança do Consumidor

Boa tarde leitor!

Tivemos hoje pela manhã uma agenda nacional parada, porém a agenda internacional teve a divulgação de alguns dados interessantes. Entre eles o que vamos falar agora, que é o índice da confiança do consumidor.

Nos Estados Unidos a notícia superou o esperado pelo mercado, que estava esperando 72,6 pontos, e acabou resultando em 74,3. Claro que é uma notícia boa, pois como sabemos ha notícias que mesmo sendo melhores que o esperado não são tão bem recebidas pelo mercado, entretanto esta é sim uma boa notícia.

Interessante ressaltar que esse índice se trata a respeito tanto da atual situação do país quanto em perspectiva do futuro do que poderemos ter, nos dando assim um bom parecer do que podemos esperar para um futuro próximo.

Entretanto, na zona do euro a confiança foi reduzida e veio abaixo do que o mercado esperava, o que é um contraponto ao que temos nos Estados Unidos.


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Mas o que isso tem a ver com o nosso mercado?
Respondo-lhes que tem muita relação, um consumidor bem consciente é sinal de uma economia próspera, de bons sinais de crescimento do país. Já como vimos nos índices europeus, a zona toda ainda busca se recuperar, já no país norte-americano está em um estágio mais avançado, tendo os seus consumidores em um momento de retorno do crescimento do poder econômico e em busca do poder aquisitivo que possuiam antes da crise.

É importante lembrar que a confiança do consumidor não é composta apenas pelo o que os consumidores estão comprando, mas sim em como então comprando, prazos, períodos, tipos de produtos que adquirem e etc.

Isso tem certa influência no que falamos no post anterior, a respeito dos Ratings das agências de risco (Clique aqui para visualizar).

Bom, no momento é isso, espero que o blog esteja de acordo com o esperado por você.

Obrigado pela visita!

Ratings e classificações de risco

Bom dia meus amigos leitores!

Chegamos em uma sexta-feira, que não é 13, mas como toda sexta-feira, nos dá vontade de emendar logo no final de semana e descansarmos... Mas venho aqui para explicar, conforme o prometido, sobre os ratings e classificações de risco em relação aos países.

Então vamos lá... Ratings são nada mais do que graduações, classificações feitas por agências, empresas, que são especialistas nisso, na verdade são bem poucas agências, e ha claro, as principais nesse setor. Podemos destacar as agências Fitch Ratings, Moodys e Standard & Poor's e cada uma tem o seu escalonamento de notas não sendo assim algo padrão.

Certo, mas eu falei falei e o que é classificado nesse tal de Rating aí?
Isso classifica a capacidade de um país de honrar as suas dívidas, no caso anterior à crise de 2008 nós tinhamos vários paises europeus em classificações ótimas, e inclusive pouco antes do mercado financeiro começar a oscilar e cair, o Brasil havia ganho o Grau de Investimento, sim, pois em uma primeira classificação nós temos o patamar de Grau Especulativo e o Grau de Investimento, sendo o primeiro o mais baixo deles, onde estão os países que só servem para especular com o capital e ter um rendimento talvez maior, e os Grau de investimento que são países mais seguros para se aportar capital, por terem uma solidez maior em sua capacidade de pagamentos.

Já agora depois da crise, muitos países europeus estão com classificações horríveis, que chegam a ser de países com grau especualtivo somente(e inclusive classificados como devedores com alto risco de não pagamento de dívidas). Isso se deu por um grande endividamento para cobrir algumas medidas tomadas, como incentivar o consumo, variação de taxas de juros dentre outras medidas - necessárias - para regular o movimento da crise.

Aproveito para colocar aqui uma tabela que encontrei, bem completa sobre essa questão da classificação e o que cada uma quer dizer de acordo com as três agências citadas.

(Clique aqui para ampliar)

Então meus amigos, creio que por enquanto seja isto. Essa questão de Ratings é bem simples, porém bem útil e que afeta bastante o mercado financeiro em seus movimentos. Em especial quem é mais simpático com a análise fundamentalista releva bastante esse tipo de classificação, bem como outros dados, claro, porém é interessante que saibamos, nem que seja para entendermos quando o Willian Bonner fala que tal país foi classificado como CCC pelas agências (risos).
Tentarei ainda hoje fazer nova postagem sobre o mercado de ações mesmo, mas vocês sabem, sexta-feira temos de fazer tudo o que não conseguimos durante a semana...

Obrigado pela visita.

Quando usar ferramentas para investir?

Olá leitores!

Certamente quem investe em ações já se deparou com a necessidade de ter ferramentas para auxiliar na tomada de decisões, certo?

Eu desde que comecei a investir, logo que comecei a acumular um certo capital, tive a necessidade de saber onde eu estava investindo de verdade, de acompanhar os gráficos e observar o movimento das ações para ter um ponto de entrada e saída certeiros.

Ha vários tipos de softwares que oferecem o serviço, alguns por custos bem módicos e outros por custos bastante elevados, mas qual deles escolher para a sua necessidade? É algo realmente necessário?
É uma escolha pessoal, mas você já se imaginou usando um software que custa mais de 300 reais para operar com 20 mil reais? Isso representa mais de 1% do seu patrimônio, o que a meu ver, não é tão interessante. Existem programas que custam entre 80 e 120 reais por mês que são relativamente bons para quem quer simplesmente acompanhar o mercado ao seu fechamento, e só ter uma ideia de como poderá ser o movimento para os dias seguintes e realizar algumas análises simples.

Até ha pouco tempo tinhamos alguns softwares que custavam em torno de 30 reais mensais para tais acompanhamentos, mas hoje, o que recomendo é que você tenha um software que seja de fácil adaptação, nada muito complicado e que você consiga compreender bem o seu propósito, pois digo por experiência própria, nada vale você ter um software famoso e que custe R$ 300, 00 sendo que você só irá utilizá-lo quando o mercado esta fechado e para só ver linhas de tendência.

Eu atualmente uso um bem conhecido, é uma plataforma bastante completa, só não faz o envio de ordens, mas possui todas as ferramentas necessárias para uma boa análise. Claro que não vou falar o nome dele aqui, pois não recebo qualquer desconto, pelo contrário(risos), mas se alguém quiser repasso o nome dele e de outros em posts seguintes, fazendo uma análise de cada um dos que conheço com os pós e contras.

Então antes de assinar qualquer software, peça um tempo grátis para testar - geralmente eles dão uma semana a 15 dias - e veja se você se adapta bem. Além disso, pesquise as diferenças de valores e pacotes, pois muitos incluem coisas que você nunca irá utilizar. Um dos fatores também é você analisar se pesa muito no computador que você irá utilizar.


Além dos softwares, ha os brokers para celular, que são plataformas feitas exclusivamente para você investir de qualquer lugar que esteja e acompanhar as suas ações. Geralmente são programas leves, pois smartphones possuem menor capacidade, porém são muito utilizados e de fácil interpretação. Os custos são variáveis, o serviço geralmente fica em torno de R$ 50,00 e mais as taxas de operadora por transmissão de dados.

Então, creio que por enquanto seja isso sobre as ferramentas, qualquer questão relativa a isso, podem entrar em contato.

Próximo post: Entenda o que são os Ratings das agências de risco.

A bolsa está subindo, então é hora de ir as compras?

Bom dia leitores!

Hoje vou falar um pouco sobre o momento que as pessoas pensam ser bom para irem as compras de ações. Você sabe qual o momento menos arriscado?

Ha muita gente que resolve investir quando a bolsa está em todos os noticiários com notícias de alta consecutiva, de boas perspectivas e de grande lucratividade, mas será mesmo esse o momento ideal para ingressar no mercado?

Certamente esse é um dos pontos de maior divergência entre analistas, investidores e especuladores. O mercado é separado em vários momentos, alguns são bons para quem especula com ganhos de centavos, enquant outros momentos são bons para pessoas que visam o longo prazo, mas ruim para aqueles dos ganhos de centavos.

Antes de qualquer atitude, você deve pensar quanto você quer ganhar, quando você está disposto a arriscar do eu capital, par aentão decidir o momento de entrada, porém já antecipo que nem sempre quando a bolsa está em franca subida é o momento ideal para comprar ações.

Agora faço outra pergunta, se uma ação caiu 10% em 5 dias, você iria comprar? Agora, se essa mesma ação começasse uma leve alta, compraria?

Respondendo essas questões, quando uma ação cai demais, ela certamente deixa um espaço para novas altas e você ter bons lucros, mas deve decidir qual o ponto. Geralmente eu estipulo em algum gráfico um valor que caso ultrapasse, poderá disparar, sendo assim, poucos centavos após deve ser um bom ponto de compra.

Não é recomendável mesmo que sejam feitos investimentos quando a bolsa está ha algum tempo em cenário nacional como o melhor investimento, é necessário ter cautela quando acontece isso, pois muita gente estará vendendo para colocar no bolso o lucro.

Saliento que hoje o mercado está bastante instável, podendo não ser uma bo aopção investir visando períodos como, um mês, dois meses... Pois não sabemos a real direção do mercado, que no momento tende a ser lateral/baixista e ainda mais com a grande atividade de notícias que estamos sofrendo, em especial pelas questões do petróleo, terrorismo e fatores externos ao Brasil.

Fique de olho!

Obrigado