sexta-feira, 26 de junho de 2009

Analisando os gastos

Olá pessoal!

Venho mais uma vez com uma postagem referente à educação financeira. Hoje vamos analisar um pouco das dívidas, coisa que todo mundo - ou a grande maioria das pessoas - tem.

Uma pessoa endividada é aquela que compra um produto, e posteriormente não possui condições de arcar com o seu pagamento ou até mesmo com o seu custo de manutenção(no caso de bens como imóveis, veículos e etc), também é aquela pessoa que faz financiamentos ou parcelamentos, pois queira ou não, ela contraiu uma dívida a ser paga em X vezes, devendo ser cumprida.

Quando uma pessoa está gastando além do que recebe, é um indicativo que há um problema grave na organização orçamentária na vida desta pessoa e que não é de tempo recente. Ninguém se endivida de uma hora para outra, a não ser que tenha algum distúrbio, ou seja compulsivo por compras. Uma dívida - e aqui tratamos dívida como aquela que deveria ser paga, não no caso dos parcelamentos e financiamentos - é contraída ao longo do tempo, pois a pessoa vê que aquilo que ela recebe, não é mais tão suficiente quanto antes e mesmo assim não toma medidas para adequar-se, sendo assim, podemos dizer que na maioria das vezes é possível prever um endividamento.

Mas vocês perguntarão, como localiza-lo? A resposta é simples, basta fazer um acompanhamento mensal do quanto estamos tendo de receita e o quanto estamos tendo de despesas, também é bom vermos o que temos de ativos(aquilo que nos dá dinheiro) e de passivo(aquilo que nos toma dinheiro). Se ao longo de um período, digamos que, 3 meses, vermos que o dinheiro está "diminuindo" mas os gastos continuam os mesmo, se for algo como a inflação, até tudo bem, mas é importante ir controlando para igualmente não deixar chegar na ponta do funil. Caso esteja sobrando uma boa quantia e os gastos não estejam aumentando, tudo certo com a sua receita.

Vamos analisar? Deixo como missão para você, analisar o seu custo de vida, ou seja, com quanto você vive hoje? Você gasta mais do que recebe? Se a resposta para essa última questão for sim, que tal ver o que está acontecendo de errado? Sim, algo está errado, então vamos analisar.

Na próxima postagem abordarei sobre como sanar as dívidas e como fazer a renegociação das mesmas por outras com juros menores.

Obrigado pela visita!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Educação Financeira

Olá leitores!

Nesta primeira postagem dedicada à Educação Financeira, quero explanar um pouco sobre o que se trata, e como vou abordar esse assunto daqui pra frente.

Nós em um país como o Brasil não temos o hábito de fazer investimentos em bolsa de valores, sequer sabemos concretamente o que é isso, mas temos sim o hábito de comprar coisas parceladas a perder de vista, pagando assim juros altissimos, sem nos darmos conta, vide financiamentos de carros, embora que muita gente diga que esse é um dos poucos meios que as pessoas de renda baixa possuem para adquirir algo, pode ser uma saída para um novo meio de pensamento.

Não é de se condenar quem parcela produtos em milhares de vezes e tampouco condenar por receber pouco dinheiro de salário, até porque na nossa condição social, essa é uma questão muito polêmica, mas trata-se de uma questão organizacional. Afinal de contas, muita gente recebe salários bons, mas que mesmo assim fica devendo para o banco ou agiotas e financeiras, por quê?
Respondo-lhes diretamente, pois não sabem administrar o que ganham! Preferem dizer: "Ah se eu ganhasse 30% mais eu não ia ter esse problema", mas esse é um pensamento completamente errôneo, se a pessoa não tem noção de como se administrar, não saberá administrar 30% mais e vai ficar devendo igual.

A educação financeira visa fazer essa organização pessoal, fazer com que a pessoa veja o poder que ela tem, o poder que ela tem sobre a sua vida, que em muitos casos, entrega para bancos e financeiras. Embora que nós tenhamos uma carga tributária bem elevada, e um retorno baixíssimo, ha como pagar imposto de renda com prazer, devido aos altos lucros obtidos, mas claro, é um desprazer quando se pensa que o dinheiro dos impostos vai para viagem do governo para a europa ou jantares suntuosos...

Então como não ha qualquer possibilidade de uma pessoa investir sem saber como fazer o seu dinheiro sobrar no fim do mês, decidi criar essa partição no blog, para fazer com que os leitores abram os olhos e vejam que investir pode ser fácil, basta ter organização pessoal e planejamento.

Como esse é o primeiro post dessa parte, não irei ainda abordar nada muito aprofundado.

Abraços e espero a visita de vocês nos próximos dias.

O retorno

Olá pessoal!

Estive 'meio' ausente, muita coisa aconteceu, muita coisa ainda acontece em minha vida, e por isso andei meio ausente de investimentos em bolsa de valores, para me dedicar a investimento em marketing pessoal e investimento na própria imagem, não, não fiz qualquer tipo de cirurgia plástica ou algo assim.

Vi alguns cursos que teriam em Porto Alegre, ministrados pelo investidor e diretor-fundador da Escola da Bolsa de Valores, Moacir André Zamin, então trouxe uma palestra dele, em parceria com o pessoal da Fence Investimentos, a Pelotas, este foi um dos motivos que estive ausente do blog.
Outro motivo é que fiz o curso do Moacir, em Porto Alegre, aprendendo novas técnicas e novos horizontes de investimentos. Sem dúvida alguma, os cursos e palestras dele são fantásticos, pois ele é realmente o que diz, um ajudante de realização de sonhos, e então analisei algumas atitudes que eu vinha tomando como investidor, e resolvi testar algumas alternativas antes de vir dar continuidade ao trabalho do blog.

M
as enfim, cá estou novamente e os métodos que utilizarei em minhas análises, serão basicamente os mesmos de sempre, entretanto agora tenho um novo objetivo, conseguir pouco em várias negociações. Mais adiante irei explicar-lhes como se dá isso tudo.

Uma parte nova que abrirei aqui no blog, ali nas marcações, é a parte de Educação Financeira(EF), na qual irei tratar um pouco de cada coisa relativa as pessoas e seus investimentos.

Espero que quem ainda visita este blog, goste das novas decisões tomadas e que agora sim possamos crescer.

Obrigado pela compreensão.
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